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Quem somos

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Conheça a Pastoral Carcerária do Ceará

Embora não se tenha uma data de início definida, a Pastoral Carcerária do Ceará começa sua atuação na década de 1970 com o trabalho de religiosas e leigas que realizavam ações de orientação jurídica, espiritual e social com encarcerados. Nesse período foi de suma importância o apoio e a presença nos presídios de Dom Aloisio Lorscheider, Arcebispo de Fortaleza de 1973 a 1995, vítima de sequestro em unidade prisional no dia 15 de março de 1994. Outros nomes que contribuíram nesse momento inicial foram irmã Marta, irmã Imelda Lima Pontes, as leigas Eunízia Barroso e Aporinã Silveira (todas falecidas), entre outras voluntárias.

Para fins de organização, estipulou-se a data de 18 de setembro de 1994, Dia do Presidiário, como marco de fundação da Pastoral Carcerária do Ceará. Até 1997, no entanto, a organização não possuía nenhuma estrutura ou articulação em nível regional com as outras pastorais sociais, ou com a Pastoral nacional. Nesse ano instalou seu primeiro escritório no subsolo da Catedral Metropolitana de Fortaleza. Aos poucos expandiu-se às demais dioceses do Ceará, integrando-se à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) regional 1 e à Pastoral Carcerária nacional.

 

Nossa missão

Ser a presença de Cristo e da comunidade eclesial no mundo dos cárceres, contemplando em cada encarcerado (a) o rosto do Cristo crucificado, reconhecendo que todo ser humano é intocável em sua dignidade, mesmo após o erro e acreditando na possibilidade de conversão de todos (as).

Objetivos gerais

* Garantir o direito da população carcerária à assistência religiosa;

* Acompanhar os presos em suas necessidades pessoais e familiares;

* Priorizar a defesa intransigente da vida, bem como a integridade física e moral dos presos e familiares;

* Monitorar sistematicamente o Sistema Penitenciário.

Atividades permanentes

* Visitar regularmente todas as unidades penitenciárias favorecendo a escuta individual;

* Oferecer momentos fortes celebrativos;

* Incentivar e acompanhar a organização de equipes de Pastoral Carcerária em dioceses e paróquias;

* Favorecer o diálogo com os trabalhadores do sistema penitenciário;

* Realizar parcerias com os poderes públicos: judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, OAB-CE, comissões e movimentos de Direitos Humanos, ONGs, universidades e demais pastorais sociais e igrejas;

* Colaborar nos processos de implementação de políticas públicas inerentes à problemática penitenciária, com especial atenção à inclusão social dos egressos;

* Contribuir na formação crítica da comunidade para que todos se sintam corresponsáveis pela política penitenciária;

* Denunciar de maneira intransigente os casos de tortura e maus tratos;

* Promover atividades formativas multidisciplinares para os agentes pastorais;

* Priorizar experiências de Escola de Perdão e Reconciliação e Práticas de Justiça Restaurativa (Espere).

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